O deputado federal Eduardo Bolsonaro, do PL de São Paulo, expressou gratidão ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por uma recente decisão que envolve a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração foi feita em um vídeo divulgado em suas redes sociais nesta quarta-feira, dia 30 de agosto.
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Eduardo Bolsonaro, que está nos Estados Unidos desde março, ressaltou o reconhecimento e a sensibilidade das autoridades americanas, incluindo o senador Marco Rubio, em relação às violações de direitos humanos no Brasil. Ele afirmou que, ao decidir permanecer nos EUA, seu objetivo era “sancionar Alexandre de Moraes”.
Em sua fala, o parlamentar destacou a importância da ação: “Hoje, eu tenho a sensação de missão cumprida”, disse. Ele completou afirmando que esta medida é apenas o primeiro passo para restaurar a democracia, promover a harmonia entre os Poderes e normalizar as instituições do país.
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Outra figura que se manifestou sobre a questão foi Paulo Figueiredo, jornalista que acompanha Eduardo Bolsonaro nos EUA, que também divulgou nas redes sociais uma mensagem de “missão cumprida”.
Além disso, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, emitiu um comunicado justificando o uso da Lei Magnitsky. Ele descreveu Alexandre de Moraes como alguém que conduziu uma “caça às bruxas” de forma ilegal, afetando tanto cidadãos americanos quanto brasileiros. Bessent mencionou que Moraes é responsável por uma série de detenções arbitrárias e por censura, além de processos que seriam politizados, incluindo aqueles envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A declaração enfatizou o compromisso dos EUA em responsabilizar aqueles que ameaçam os interesses do país e as liberdades de seus cidadãos.
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