5 carros lindos que são uma bomba-relógio na sua garagem

Eles são lindos, modernos e chamam a atenção no trânsito. Você se apaixona pelo design arrojado, pelas linhas futuristas e sonha em ter um na garagem. Contudo, por trás daquela lataria impecável, pode se esconder uma verdadeira bomba-relógio, um pesadelo mecânico que vai transformar seu sonho em um ralo de dinheiro e frustração.
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Muitos brasileiros, na hora de comprar um carro, são seduzidos primeiro pelos olhos. A beleza, afinal, é um poderoso argumento de venda.
O problema é que, em alguns casos, essa beleza é apenas uma maquiagem para esconder uma mecânica frágil, um motor problemático e um custo de manutenção que beira o absurdo. É a famosa síndrome do “bonitinho, mas ordinário”.
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Para te livrar de cair em uma cilada, fomos a fundo em fóruns de proprietários, sites de reclamação e avaliações de especialistas para listar 5 carros que, apesar de muito bonitos, têm um histórico de dar dor de cabeça. Conheça os modelos que são uma armadilha para os olhos.
Os compactos cheios de estilo (e de problemas)
Nesta categoria, dois modelos se destacam pelo design moderno, mas também pelas reclamações recorrentes de seus donos, que se sentem traídos pela beleza.
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- Renault Kwid: Com seu jeitão de “mini-SUV”, ele agrada visualmente e parece robusto. No entanto, a realidade nas oficinas é outra. Donos relatam uma fragilidade excessiva em componentes cruciais como a suspensão, que não aguenta a buraqueira brasileira, e o sistema de freios, que apresenta desgaste prematuro.
- Citroën C3 (nova geração): A Citroën acertou em cheio no design, trocando as linhas arredondadas por um visual mais quadrado e imponente que o deixou muito atraente. Contudo, por trás do estilo, escondem-se queixas sobre o desempenho do motor, a estabilidade em velocidades mais altas e problemas no câmbio, que frustram quem esperava mais do “carro do ano”.
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O SUV que engana pelo porte (e pela manutenção)
Ele é grande, tem um design esportivo e passa uma imagem de status e sofisticação. O Caoa Chery Tiggo 3X foi um carro que conquistou muitos pelo seu porte.
Mas a paixão inicial de muitos proprietários rapidamente se transformou em arrependimento. As principais queixas se concentram em dois pontos críticos:
- Manutenção cara e difícil: Achar peças de reposição é uma verdadeira saga, e a mão de obra especializada é rara e cara.
- Desempenho limitado: Apesar do visual esportivo, o motor 1.0 turbo é frequentemente criticado por não entregar a potência que o porte do carro sugere, resultando em um desempenho considerado “manco” por muitos.
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A picape “bruta” que não é tão bruta assim
A Volkswagen Amarok é, sem dúvida, uma das picapes mais bonitas e com o design mais urbano e elegante do mercado. Ela passa uma imagem de força e robustez.
No entanto, para muitos usuários, especialmente aqueles que realmente usam a picape para trabalho pesado, a fama não se reflete na prática.
A principal reclamação é que, em comparação com suas rivais diretas como a Toyota Hilux ou a Chevrolet S10, a Amarok sofre com uma percepção de menor torque em baixas rotações, o que compromete sua “pegada” em situações que exigem força bruta.
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O clássico que virou sinônimo de “bomba”
O Peugeot 206 é um caso clássico. Com seu design icônico, que ainda hoje é considerado um dos mais belos entre os hatches compactos, ele foi o sonho de consumo de muita gente.
Contudo, sua fama de “bomba” não surgiu à toa. A mecânica, especialmente a suspensão dianteira, é notoriamente frágil e cara de consertar, tornando o sonho de ter um “leãozinho” estiloso em um pesadelo financeiro para muitos desavisados.
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