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Rancio destaca a sabedoria popular em azulejo de Sevilla

A volta às aulas trouxe de volta a agitação das mochilas e uniformes, marcando o início de uma nova rotina para estudantes e professores. Em um artigo, foi abordada uma lição importante que, embora antiga, ressoa com relevância na atualidade.

Na frente do Corte Inglés, na rua Luis Montoto, está localizado o Colegio Borbolla. Na sua fachada, há um azulejo com uma mensagem dirigida às crianças, que se torna ainda mais pertinente no contexto atual:

“Meninos, não privem os pássaros da liberdade, não os maltratem e não destruam seus ninhos. Deus recompensa as crianças que protegem os pássaros, e a lei proíbe a captura, a destruição dos ninhos e a retirada de filhotes.”

Esse azulejo tem uma origem histórica. No final do século XIX, uma legislação foi criada para proteger as aves, reconhecendo sua importância na vida humana. A norma determinava a instalação de placas com mensagens de proteção em vários edifícios públicos, especialmente em escolas. Junto à mensagem para as crianças, outra orientação foi destinada aos adultos, reforçando a ideia de que respeito à natureza deve ser um valor compartilhado por todas as idades.

Atualmente, em um momento em que diversas ideologias e movimentos clamam por proteção ambiental e respeito aos animais, a mensagem do passado ganhas novas camadas de significado. O ensinamento, que antes era marcado na cerâmica, ainda é um guia relevante e eficaz para a conscientização ecológica. A sabedoria das gerações anteriores continua a fazer eco na promoção da preservação do meio ambiente e do cuidado com os seres vivos.

Editorial Noroeste

Conteúdo elaborado pela equipe do Folha do Noroeste, portal dedicado a trazer notícias e análises abrangentes do Noroeste brasileiro.

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