Consequências da ausência de chamadas na janela de competição

A Liga Mundial de Surfe (WSL) está avaliando as condições do mar e a segurança dos atletas para a realização do Vivo Rio Pro 2025, que acontece na praia de Itaúna, em Saquarema. O evento, que termina no próximo domingo, 29 de junho, enfrenta dificuldades devido à falta de ondas, levando ao adiamento das baterias nos últimos dias.
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Caso as condições não melhorem até o final da janela de competição, a WSL poderá tomar várias decisões. Entre as opções estão o reagendamento do evento para outra localidade ou a extensão do prazo para garantir a realização das etapas. A segurança dos surfistas e a qualidade da disputa são prioridades para a organização, que também pode optar pelo cancelamento parcial ou total da competição. Neste último caso, a WSL teria que decidir se mantém os pontos já conquistados pelos atletas.
Apesar das dificuldades, especialistas acreditam que há boas chances de melhora nas condições do mar até domingo, o que permitiria a conclusão do evento. O Brasil tem grandes expectativas, com surfistas como Ítalo Ferreira, Miguel Pupo e Yago Dora já classificados para as quartas de final, garantindo que pelo menos um deles chegue às semifinais.
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No evento feminino, a única representante brasileira nas quartas de final é Luana Silva, de 20 anos. Ela irá enfrentar Caroline Marks, que é a atual campeã olímpica e eliminou Tati Weston-Webb nas oitavas de final. A expectativa é que as competições possam acontecer com segurança e que os atletas tenham a oportunidade de mostrar o seu talento.
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