Palmeiras em OITAVO no Mundial: o “presente de grego” que o time deu aos torcedores

O Mundial de Clubes chegou a um dos momentos mais aguardados da temporada, quando apenas os gigantes seguem firmes na disputa pelo título. Fluminense, Chelsea, Real Madrid e Paris Saint-Germain se mantêm vivos, trazendo consigo a expectativa de jogos eletrizantes na fase semifinal. A competição, que reúne clubes de diferentes partes do mundo, segue como vitrine para talentos e palco de grandes histórias.
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Enquanto a emoção toma conta das semifinais, outras equipes já definiram suas posições finais no torneio. Clubes de tradição, como Bayern de Munique, Borussia Dortmund e Palmeiras, ficaram pelo caminho e agora se contentam em disputar lugares honrosos no ranking.
As colocações revelam um cenário competitivo e equilibrado, onde detalhes técnicos e disciplina em campo podem fazer toda a diferença. A lista completa de posições, que vai do quinto ao 32º lugar, mostra o desempenho variado de equipes de todos os continentes.
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A diversidade de estilos e culturas futebolísticas se traduz nos números, com saldo de gols, pontuação e até cartões amarelos determinando a classificação. É um retrato fiel da intensidade e imprevisibilidade que caracterizam o Mundial de Clubes.

Brasileiros em posições distintas no Mundial de Clubes
Entre os representantes brasileiros, o desempenho foi marcado por contrastes. O Fluminense segue como o único time do país ainda na briga pelo título, levando orgulho aos torcedores que acompanham o clube em sua trajetória internacional. O time carioca mostrou consistência nas fases anteriores, superando adversários importantes e mantendo viva a esperança de uma conquista inédita.
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Já o Palmeiras encerrou sua participação na oitava posição após ser eliminado na última sexta-feira. A campanha do Verdão apresentou números semelhantes aos do Al-Hilal, que ficou em sétimo lugar, mas os sauditas levaram vantagem nos gols marcados, garantindo uma posição acima dos brasileiros na tabela final. Foi mais uma experiência internacional para o clube, que segue em busca de consolidação no cenário global.
Outros clubes do Brasil também figuraram entre os vinte melhores do Mundial. O Botafogo terminou o torneio na 14ª colocação, enquanto o Flamengo ficou em 11º lugar, mostrando competitividade, mas sem conseguir chegar às fases decisivas. Ambos apresentaram momentos de bom futebol, mas ficaram aquém das expectativas de seus torcedores.
Os resultados refletem o nível elevado do torneio e a dificuldade de avançar em uma competição que reúne clubes tão fortes tecnicamente. Ainda assim, a presença de clubes brasileiros no ranking entre os melhores reforça o potencial do futebol nacional e a importância de investir em elencos sólidos para futuras edições do Mundial.
Gigantes europeus e surpresas no ranking final
O cenário europeu no Mundial de Clubes também revelou algumas surpresas. Enquanto Real Madrid e Chelsea avançaram às semifinais, Bayern de Munique e Borussia Dortmund foram eliminados antes da reta final.
O Borussia ficou na quinta posição, somando 10 pontos e demonstrando consistência, mesmo sem chegar entre os quatro melhores. O Bayern, por sua vez, encerrou sua participação na sexta colocação, acumulando 9 pontos e saldo de gols expressivo.
Na sequência do ranking, equipes como o Manchester City, eliminado nas quartas, ficaram com a nona posição, mostrando desempenho sólido mas insuficiente para avançar mais longe.
Clubes tradicionais como Juventus, Inter de Milão e Benfica ocuparam posições intermediárias, refletindo a competitividade da competição e a dificuldade de chegar às fases derradeiras.
Nas fases iniciais, houve clubes que não conseguiram sequer avançar da fase de grupos, como Urawa Reds, Wydad Casablanca e Pachuca, que ocuparam as últimas colocações. O desempenho negativo dessas equipes ressalta o alto nível de exigência do torneio, onde qualquer detalhe pode custar a continuidade na disputa.
Mesmo times que não chegaram às semifinais apresentaram bons momentos e deixaram claro que o Mundial de Clubes é uma arena onde surpresas sempre podem acontecer. Cada jogo teve importância fundamental na construção do ranking final, influenciado por pontuação, saldo de gols, número de gols marcados e disciplina dentro de campo.
Critérios definem colocações e deixam competição equilibrada
A definição do ranking final no Mundial de Clubes seguiu critérios rígidos, estabelecidos para garantir justiça na classificação geral. Fase alcançada, pontuação somada, saldo de gols, gols marcados e cartões amarelos serviram como parâmetros para diferenciar equipes com campanhas parecidas. Essa metodologia buscou contemplar não só os resultados, mas também o comportamento em campo.
Exemplo disso foi o empate em pontos entre Palmeiras e Al-Hilal, onde a diferença veio apenas no número de gols marcados pelos sauditas.
Situações semelhantes ocorreram em outras partes da tabela, demonstrando o quanto cada detalhe pode pesar em uma competição tão equilibrada e de nível técnico elevado.
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O Mundial também ofereceu oportunidade para clubes de diferentes países se destacarem. Times como River Plate, Boca Juniors, Espérance e Al Ain, mesmo sem avançar às fases finais, conquistaram posições relevantes, representando bem seus continentes e garantindo visibilidade internacional para seus elencos e projetos.
Para os torcedores, o ranking final é mais que apenas números. É a chance de analisar o desempenho de seus times, projetar melhorias e manter viva a paixão por competições internacionais.
À medida que o Mundial caminha para sua reta final, as expectativas seguem altas, especialmente entre os quatro semifinalistas que ainda sonham em erguer o troféu.
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