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Esqueça loteria, ache esta moeda de R$ 1 e lucre até R$ 1.246

Você já imaginou ter em casa uma moeda de R$ 1 que pode valer mais de mil reais? Pois saiba que esse cenário é mais comum do que parece. Algumas moedas específicas, por conta de erros de fabricação, edições especiais ou tiragens limitadas, podem alcançar valores surpreendentes no mercado de colecionadores.

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Entre os exemplos mais comentados está a moeda de R$ 1 do ano de 1998, que pode atingir até R$ 1.200. O motivo? Um detalhe técnico quase invisível aos olhos leigos, mas extremamente valioso para quem entende do assunto: o famoso reverso invertido de 180º.

Se você ficou curioso para saber se tem uma dessas relíquias guardadas no cofre ou esquecida em uma gaveta, este conteúdo vai te ajudar a identificar e entender o valor dessas moedas especiais. E mais: como avaliar e vender caso encontre uma delas.

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Se você achar esta moeda pode comemorar bastante, entenda

O erro de cunhagem que pode te render até R$ 1.200

O chamado “reverso invertido” ocorre quando o verso da moeda é cunhado de forma invertida em relação à frente. No caso das moedas de R$ 1 de 1998, esse erro é conhecido como reverso invertido 180º, o que significa que, ao girar a moeda verticalmente, a imagem do verso aparece de cabeça para baixo.

Esse tipo de falha de fabricação é raro e altamente valorizado no universo da numismática. Por isso, moedas com esse erro, principalmente do ano de 1998, podem atingir valores de até R$ 1.200, segundo catálogos especializados.

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O detalhe interessante é que esse erro não é exclusivo das moedas de 1998. Outros anos também apresentam a mesma falha, embora com menor valor de mercado. A moeda de R$ 1 de 2005, por exemplo, pode valer cerca de R$ 450, desde que apresente o mesmo defeito.

Já moedas dos anos 2002 a 2008, que também possuem o reverso invertido, têm valores estimados entre R$ 100 e R$ 180. O que determina o valor é a raridade da peça com erro dentro daquele ano específico de fabricação.

Moedas comemorativas: verdadeiros tesouros brasileiros

Além dos erros de cunhagem, algumas moedas se tornam valiosas por motivos bem diferentes: são as edições comemorativas. Essas peças são lançadas para marcar eventos históricos, datas especiais ou homenagens importantes, o que faz com que tenham uma tiragem mais limitada.

Um exemplo é a moeda de R$ 1 lançada também em 1998 em homenagem aos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Essa peça, por ter um apelo histórico e baixa circulação, também pode ultrapassar a marca dos R$ 1.000 no mercado.

O valor dessas moedas depende de uma série de fatores, como o estado de conservação, a procura entre os colecionadores e a disponibilidade no mercado. Quanto mais escassa for a peça, maior será seu valor de revenda.

Portanto, se você possui uma moeda comemorativa em ótimo estado, vale a pena procurar uma avaliação. Algumas edições especiais, mesmo sem erro de fabricação, são consideradas raras e extremamente valiosas.

Como identificar, validar e vender uma moeda rara

A primeira etapa para saber se uma moeda é realmente valiosa é confirmar sua autenticidade. Isso porque, diante do valor que essas peças podem alcançar, também existem muitas falsificações circulando por aí.

O ideal é levar a moeda até um profissional especializado em numismática que é o ramo responsável pelo estudo e avaliação de moedas e cédulas. Existem lojas e empresas especializadas espalhadas pelo Brasil que podem ajudar na análise técnica.

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Além da verificação, esses profissionais também são capazes de fazer uma avaliação realista da peça, levando em conta critérios como ano, erro, estado de conservação e demanda entre os colecionadores.

Na hora de vender, as opções vão além das lojas especializadas. É possível participar de leilões, entrar em contato com grupos de colecionadores e até acompanhar os eventos divulgados pela Sociedade Brasileira de Numismática, que reúne apaixonados e profissionais do ramo.

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Diego Marques

Tenho 23 anos e sou de Sobral (cidade onde foi comprovada a teoria da relatividade em 1919), atualmente, estou terminando a faculdade de enfermagem e trabalhando na redação de artigos, através das palavras, busco ajudar o máximo de usuários possíveis.

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