O custo ABSURDO da folha do Al-hilal vai te chocar

O Fluminense entra em campo nesta sexta-feira com a chance de escrever mais um capítulo histórico em sua trajetória. O adversário da vez, o Al-Hilal, é um símbolo do investimento maciço da Arábia Saudita no futebol, reunindo estrelas internacionais e cifras que impressionam.
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O duelo promete emoção não apenas dentro das quatro linhas, mas também nos bastidores, onde a disparidade financeira entre os clubes chama atenção.
Enquanto o clube carioca confia em talento e superação, os sauditas contam com um elenco milionário, construído com aportes expressivos nos últimos anos.
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A diferença nos investimentos levanta a pergunta se, mais uma vez, o dinheiro será decisivo ou se o Fluminense repetirá façanhas anteriores, como a vitória contra a Inter de Milão. O jogo vale muito mais do que vaga na semifinal do Mundial de Clubes.
Está em jogo a afirmação de um projeto ambicioso do Al-Hilal e a perseverança de um Fluminense que, mesmo diante de orçamentos modestos, segue surpreendendo rivais muito mais ricos.
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O poder econômico do Al-Hilal impressiona
O Al-Hilal foi moldado para se tornar referência global, impulsionado por investimentos robustos do governo saudita. Nos últimos três anos, o clube investiu pesado para montar um elenco estrelado, trazendo nomes conhecidos do futebol europeu.
Essa estratégia colocou o time como dono da maior folha salarial fora da Europa na atual edição do Mundial de Clubes. O clube gasta cerca de 176,9 milhões de euros anuais, aproximadamente R$ 1,13 bilhão, apenas com salários.
O elenco conta com 25 jogadores, sendo 15 sauditas e 10 estrangeiros, entre eles atletas renomados como Rúben Neves, Koulibaly e Milinkovic-Savic, além de brasileiros como Malcom e Marcos Leonardo.
O valor elevado da folha reflete o objetivo saudita de se tornar protagonista no cenário esportivo global. Essa injeção de recursos transformou o Al-Hilal em presença constante em torneios internacionais, elevando sua visibilidade e capacidade de competir contra clubes europeus e sul-americanos.
Apesar do investimento, a equipe ainda busca consolidar resultados expressivos em campo. A expectativa é que a superioridade econômica possa finalmente se traduzir em conquistas de peso, incluindo o sonhado título mundial.
Fluminense desafia lógica financeira novamente
Do outro lado, o Fluminense encara realidades bem diferentes. O clube brasileiro possui uma folha salarial anual de aproximadamente R$ 378 milhões, quase três vezes menor que a do adversário saudita. Mesmo assim, não tem faltado competitividade ao time tricolor, que já surpreendeu gigantes europeus na atual campanha.
Na comparação direta, o Al-Hilal gasta cerca de R$ 752 milhões a mais por ano apenas em salários, escancarando um abismo financeiro.
No entanto, o futebol já provou em várias ocasiões que orçamento não é garantia de vitória. O Fluminense, por exemplo, eliminou a Inter de Milão mesmo enfrentando desvantagem econômica expressiva.
O time carioca, liderado por nomes como Jhon Arias, mostra que é possível equilibrar forças com elencos milionários apostando em entrosamento, disciplina tática e espírito coletivo. Essa capacidade de desafiar gigantes faz do clube uma das surpresas mais interessantes do Mundial de Clubes.
A história recente reforça que o Fluminense não se intimida diante de grandes investimentos. A equipe já superou cenários parecidos, alimentando a esperança de que pode, mais uma vez, deixar para trás as diferenças financeiras e avançar rumo às semifinais.
Valor de mercado revela novo contraste entre clubes
Além da diferença salarial, o valor de mercado dos elencos também evidencia o desequilíbrio. De acordo com dados da plataforma Transfermarkt, o Al-Hilal é avaliado em 159,7 milhões de euros, equivalente a cerca de R$ 1 bilhão, superando o Fluminense em praticamente todas as métricas econômicas.
O tricolor carioca aparece avaliado em 89,15 milhões de euros, aproximadamente R$ 574 milhões, representando pouco mais da metade do valor atribuído ao time saudita. Mesmo entre os clubes brasileiros, o Fluminense está atrás de Botafogo, Palmeiras e Flamengo no ranking de mercado.
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Individualmente, o jogador mais valioso do Fluminense é Jhon Arias, avaliado em 17 milhões de euros, cifra que o colocaria apenas entre os cinco mais caros do Al-Hilal, cujo principal destaque é Rúben Neves, avaliado em 25 milhões de euros.
Embora os números sejam expressivos, o futebol é decidido em campo. A capacidade do Fluminense de se superar e enfrentar gigantes financeiros mantém viva a esperança de que o abismo entre cifras possa não ser tão determinante quanto muitos esperam.
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