Será que você está na carreira certa?

A cofundadora da Scale AI, Lucy Guo, uma bilionária de apenas 30 anos, compartilhou sua visão sobre o equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. Para ela, quem busca esse equilíbrio pode estar no emprego errado. Guo acorda às 5h30 e trabalha até a meia-noite, uma rotina que, segundo ela, não se sente como trabalho. Essa filosofia está começando a ser adotada por outros empreendedores que também defendem o modelo de trabalho intenso conhecido como “996”, que significa trabalhar das 9h às 21h, seis dias por semana.
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Nos dias atuais, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional virou uma busca constante entre os trabalhadores, especialmente entre as gerações mais jovens, como os millennials e a geração Z. Essas pessoas estão dispostas a deixar empregos que não oferecem um bom equilíbrio, priorizando essa condição nas suas escolhas profissionais.
Lucy Guo, que abandonou a faculdade e conquistou seu patrimônio na tecnologia, afirma que não se preocupa em ter um equilíbrio tradicional. Ela, que se tornou a mulher mais jovem a acumular uma fortuna desse tipo, segundo rankings recentes, mantém o foco em seu trabalho, que é a sua paixão. Apesar das longas horas de trabalho, Lucy consegue encontrar momentos para estar com amigos e familiares, destacando que sempre é importante fazer um espaço para a vida fora do trabalho.
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Na sua rotina diária, Guo tem hábitos rigorosos. Ela trabalha em um escritório, onde realiza diferentes atividades, desde marketing até feedback sobre produtos. Sua pausa para almoçar é rápida e ela conta com uma xícara diária de café para se manter energizada. Mesmo em dias de trabalho intenso, ela se dedica a fornecer um atendimento ao cliente de qualidade, o que considera um diferencial para startups.
O conceito de trabalho extremo, como exemplificado por Guo, vem se espalhando entre empreendedores, especialmente na área de tecnologia. Eles argumentam que, para ter sucesso no mercado competitivo atual, é necessário abraçar o modelo de trabalho “996”. Recentes declarações de líderes do setor enfatizam que, na realidade atual, o trabalho deve ser mais intenso e contínuo, para que as empresas se destaquem.
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Além de Guo, muitos CEOs revelam que suas jornadas de trabalho muitas vezes vão além das 40 horas semanais. Algumas pessoas comentam que desfrutam tanto do que fazem que o fato de trabalhar longas horas se torna natural para elas. Essa nova abordagem pode exigir uma reavaliação da relação entre os trabalhadores e suas expectativas sobre o equilíbrio entre a vida e o trabalho. Especialistas têm alertado que, para quem busca crescer nas empresas, o modelo de trabalho tradicional pode não ser suficiente.
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