Putin Condena Ataques dos EUA ao Irã

O presidente russo Vladimir Putin condenou os ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã em Fordow, Natanz e Esfahan, realizados em 21 de junho de 2025, conforme relatado em postagens no X e fontes internacionais.
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
O presidente Donald Trump anunciou na Truth Social que bombardeiros B-2 dos EUA executaram a operação, confirmada por um oficial americano, segundo o The New York Times e o Wall Street Journal.
No X, @AlertaNews24 (21/06/2025, 23:45 BRT) publicou que Putin, em entrevista à Sky News Arabia, afirmou: “Os EUA e seus aliados cruzaram uma linha perigosa. Não há prova de que o Irã desenvolva armas nucleares, e esses ataques podem desencadear uma catástrofe.” @IranObserver0 (21/06/2025, 23:50 BRT) compartilhou: “Putin oferece mediação entre Irã e EUA para evitar escalada, mas condena a agressão americana como violação do direito internacional.”
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
A Reuters (21/06/2025) confirmou que Putin reiterou a oferta de mediação, defendendo o programa nuclear pacífico do Irã e destacando que a Rússia não fornecerá armas ao Irã, conforme o tratado estratégico de janeiro de 2025, que exclui defesa mútua. Ele também afirmou que as instalações de enriquecimento de urânio do Irã, como Fordow, permanecem operacionais apesar dos danos.
Outras postagens no X mostram reações mistas. @Geo_monitor (21/06/2025, 23:55 BRT) citou Putin dizendo que “a Rússia não permitirá que o Irã seja destruído”, mas sem promessas de intervenção militar.
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
@DailyIranMilitary (22/06/2025, 00:05 BRT) compartilhou um vídeo falso de caças abatidos, desmentido pela BBC como desinformação gerada por IA. @IRNAEnglish (21/06/2025, 23:30 BRT) acusou os EUA de “terrorismo de Estado”, ecoando a narrativa oficial iraniana.
A crise humanitária no Irã, com 657 mortes reportadas pela ONG Human Rights Activists, intensifica-se, enquanto um apagão de internet, confirmado por @NetBlocks (21/06/2025, 23:20 BRT), limita informações.
Putin busca posicionar a Rússia como mediadora, mas sua influência é restrita pelo conflito na Ucrânia. A situação permanece volátil, com o Irã prometendo retaliação.
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE