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‘Jurassic World: Recomeço’ é criticado como o pior da franquia

O filme “Jurassic World: Recomeço” está prestes a estrear nos cinemas brasileiros no dia 3 de julho. Este é o sétimo filme da famosa franquia, que começou com “Jurassic Park” em 1993. O novo longa traz estrelas conhecidas, como Scarlett Johansson e Jonathan Bailey, e promete muita ação e dinossauros.

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Na trama, Johansson interpreta Zora Bennett, uma mercenária contratada por uma empresa farmacêutica para recuperar DNA de dinossauros. O objetivo é desenvolver um remédio que ajuda a prevenir doenças cardíacas, o que pode resultar em lucros significativos para a empresa. Jonathan Bailey é Dr. Henry Loomis, um paleontólogo que se junta a Zora na missão. Eles partem para uma ilha equatorial abandonada, onde dinossauros vivem livremente após experimentos malsucedidos para criar híbridos.

Rupert Friend assume o papel de um vilão ganancioso, liga com a empresa farmacêutica, na qual ele provavelmente será a próxima vítima de um dinossauro. Mahershala Ali também faz parte do elenco como um marinheiro que ajuda na expedição.

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Enquanto isso, uma família, liderada por Reuben, interpretado por Manuel Garcia-Rulfo, também é apresentada. Ele está de barco com suas filhas Teresa e Isabella, além do namorado de Teresa, Xavier. Logo no início da trama, eles se tornam alvo de um dinossauro-marinho, adicionando elementos de suspense à narrativa.

A história se desenrola com dois enredos principais: a missão de Zora e Henry e o drama da família em perigo. O enredo da família acaba criando mais tensão, já que os personagens têm menos chances de sobrevivência em comparação aos protagonistas. Os momentos de perigo, esperados em um filme da franquia, carecem de emoção suficiente para manter o público grudado na cadeira.

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O diretor Gareth Edwards, conhecido por “Rogue One: Uma História Star Wars”, oferece cenas de ação que não impactam tanto quanto esperado. Por exemplo, quando Henry encontra-se pendurado à beira de um penhasco, o efeito dramático é perdido em clichês. Além disso, tentativas de humor em momentos sérios não geram a reação desejada.

O filme também aborda a ameaça aos dinossauros, relacionada às mudanças ambientais e ao declínio do interesse do público. Nesse contexto, Zora e Henry têm a missão de coletar DNA de várias espécies de dinossauros, destacando a necessidade de renovar as criações e a emoção em futuras produções.

Apesar de algumas cenas impressionantes, como dinossauros pacíficos pastando em uma bela sequência, muitos consideram que “Jurassic World: Recomeço” não atinge o nível de envolvimento do original de Spielberg. Ao longo dos anos, a franquia teve suas oscilações, mas nenhuma alcançou o mesmo nível de tensão e emoção que o primeiro filme. Se não conseguir reinventar a fórmula, a franquia pode enfrentar desafios para manter o interesse do público em dinossauros nas telonas.

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Editorial Noroeste

Conteúdo elaborado pela equipe do Folha do Noroeste, portal dedicado a trazer notícias e análises abrangentes do Noroeste brasileiro.

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