Eliane Cantanhêde reafirma: “não sou um monstro”

Comentário sobre recente declaração de Eliane Cantanhêde gera polêmica
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Recentemente, a jornalista Eliane Cantanhêde fez declarações que geraram controvérsia ao abordar a situação de conflitos armados entre Israel e Irã. Em um vídeo, ela comentou sobre os mísseis iranianos que atingiram Israel, usando a expressão "tem uma mortezinha daqui, outra dali". Essa fala provocou reações e perplexidade, especialmente pelo contraste com a gravidade do impacto dos conflitos.
Cantanhêde também mencionou que os ataques israelenses causam grande destruição em Gaza, resultando em milhares de mortes. A jornalista, conhecida por suas análises de política internacional, expressou em um tuíte que condena o antissemitismo e não se considera uma pessoa insensível ao lamentar vidas perdidas em guerras. No entanto, ela fez um reparo em suas palavras, que foram interpretadas por muitos como uma tentativa de minimizar a situação.
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Três horas após as declarações, Cantanhêde reconheceu que se expressou mal e pediu desculpas, afirmando que sua intenção não era ofender ou que suas palavras fossem mal interpretadas. Mesmo assim, a polêmica persiste, trazendo à tona discussões sobre como figuras públicas se comunicam e como suas palavras são recebidas.
É fundamental lembrar que, independentemente de divergências ideológicas, todos têm o direito de se expressar. A discussão sobre liberdade de expressão se torna ainda mais relevante neste contexto, onde comentários podem ser considerados problemáticos. Essa situação nos lembra da importância de uma comunicação cuidadosa, um ponto também abordado nas escrituras do padre Antônio Vieira, que alerta para a responsabilidade no uso das palavras.
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Além disso, é interessante observar que a percepção sobre jornalistas e outros públicos pode mudar com o tempo. Cantanhêde já foi vista como uma aliada em determinados contextos, especialmente durante momentos de forte oposição política. Isso levanta questões sobre como as opiniões são moldadas e recebidas de acordo com os interesses do momento. A reflexão sobre as palavras se faz necessária, tanto para jornalistas quanto para a sociedade.
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