Crítica da docuserie da ARTE por Pia Schädel
O Dackel, também conhecido como Dachshund, é uma raça de cachorro que se destaca por seu jeito autoconfiante, ativo e inteligente. Embora já tenha sido o favorito dos alemães, o Dackel agora enfrenta a concorrência de outras raças populares, como terriers, boxers e pastores alemães, mas continua a ser um animal estimado por muitos.
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Essa raça foi criada com o propósito de escavar tocas, principalmente de coelhos e texugos, o que justifica suas patas curtas. Apesar de ser considerado um cão amigável, o Dackel não é uma boa escolha para quem nunca teve um cachorro antes. Ele precisa de uma educação adequada e de muito exercício diário para se manter saudável e feliz.
Um programado de documentário do canal ARTE, previsto para 26 de junho de 2025, às 20h15, oferece uma visão envolvente sobre essa raça que já foi escolhida como o animal de estimação ideal pelo imperador Wilhelm. O documentário explora, entre outras coisas, as atividades inusitadas nas quais os Dackels são utilizados, como a busca por insetos daninhos em bibliotecas e igrejas.
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Outra questão abordada é se essa raça tipicamente alemã, cuja origem remonta aos antigos celtas, não seria mais diversificada culturalmente do que se pensa. O Dackel cumpre tanto a função de cão de caça quanto de animal de estimação. Contudo, sua tendência a se achar mais forte e valente do que realmente é pode levar a situações perigosas. O filme, que conta com a participação de especialistas em comportamento canino, também apresenta um acompanhamento de filhotes da Dackel Wanda, mostrando suas primeiras experiências ao explorar o mundo, desde aprender a olhar ao redor até encontrar novos lares.
O documentário promete ser uma produção rica em informações e emocionantes relatos sobre essa raça que, apesar das mudanças em sua popularidade, continua a conquistar corações.
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