Chefes de Estado: Idris Elba vale a pena no Prime Video?

A plataforma de streaming Prime Video lançou recentemente o filme “Chefes de Estado”, que se destaca por sua abordagem diferente em comparação com o anterior “G20”. Enquanto “G20”, lançado em abril, traz uma trama centrada em uma presidente dos Estados Unidos, interpretada por Viola Davis, que usa suas habilidades militares para lidar com uma crise durante uma cúpula do G20, “Chefes de Estado” adota um tom mais leve e divertido, explorando uma dinâmica entre os protagonistas.
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Dirigido por Ilya Naishuller, conhecido por produções eletrizantes, “Chefes de Estado” apresenta os personagens principais, o presidente dos EUA, interpretado por John Cena, e o primeiro-ministro britânico, vivido por Idris Elba. No começo, eles não se dão bem, mas precisam se unir após o Força Aérea Um ser atacado por terroristas, em um cenário que adiciona urgência à sua missão: chegar a uma reunião da OTAN na Itália. A trama se desenrola em diversos países do Leste Europeu, trazendo uma sensação de aventura típica dos thrillers de ação clássicos.
O filme faz referência às comédias de ação populares dos anos 1980, com Cena e Elba interpretando personagens com personalidades contrastantes que, mesmo não admitindo, aprendem a trabalhar juntos. Cena traz um toque de humor ao seu papel de presidente idealista e ex-astro de ação, enquanto Elba, com seu humor seco, oferece uma performance sólida e cativante.
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O roteiro, assinado por André Nemec, Josh Appelbaum e o novato Harrison Query, combina ação com elementos divertidos. Naishuller utiliza sua experiência em filmes de orçamento limitado para criar sequências emocionantes, evitando a dependência excessiva de efeitos visuais. Isso resulta em uma produção que se afasta da necessidade de realismo, priorizando a diversão.
“Chefes de Estado” é descrito como um filme de ação leve, com humor simples e uma visão política otimista. A história promove a colaboração e a reconstrução da confiança em um mundo onde esses valores muitas vezes parecem ausentes. Com uma abordagem simples e envolvente, o filme promete entretenimento sem pretensões, destacando-se em relação a “G20” ao saber equilibrar diversão e narrativa.
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