Automotivo

Volkswagen começa a exportar Tera para 12 países latino-americanos

O VW Tera começou sua jornada internacional e as primeiras unidades já estão a caminho de 12 países, incluindo Argentina, México e Colômbia. A montadora já iniciou os embarques a partir do Porto de Santos, em São Paulo, e a expectativa é expandir ainda mais. Em 2025, mais países, como Bolívia e Peru, também vão receber esse modelo. Essa estratégia se encaixa em um plano ambicioso da Volkswagen, que quer lançar 21 novos produtos até 2028 na região. Impressionante, né? No primeiro semestre deste ano, as exportações da marca cresceram mais de 54% em comparação ao mesmo período do ano passado.

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Quem já viu o Nivus, um SUV que teve origem aqui no Brasil e agora faz sucesso na Europa sob o nome de Taigo, também vai entender que mudanças na configuração são comuns. É bem possível que o Tera ganhe uma nova roupagem em mercados diferentes, assim como aconteceu com o Nivus.

Na África do Sul, SUV ganhará outro nome

No futuro próximo, o Tera também vai dar as caras na África do Sul com um novo nome. Eles estão pensando em investir cerca de R$ 1,26 bilhão até 2027 para produzir localmente. A ideia é que o Tera se posicione entre o hatchback Polo e o SUV Nivus, oferecendo uma opção que converse com o consumidor local. Para dar um toque de identidade, eles estão até fazendo uma votação online com quatro opções de nome: Tengo, Tavi, Tiva e Tion. E cada um desses nomes tem uma história cultural que pode conectar ainda mais com o seu público.

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Por aqui, vendas ainda engatinham

Os fãs de carros que acompanham as vendas de junho notaram algo curioso sobre o Tera. Apesar de ter aparecido como o 29º carro mais vendido, com 2.555 unidades emplacadas, onde estão as 12 mil reservas feitas em apenas 50 minutos? A Volkswagen confirmou que a fábrica em Taubaté ainda está se ajustando para atender toda essa demanda.

Essa fase de adaptação, conhecida como “ramp up”, é normal na indústria. Isso significa que a linha de montagem está se ajustando gradativamente até atingir o ritmo esperado de produção. É um tempo até que todas aquelas unidades que foram reservadas apareçam nas ruas, mas isso é algo que a indústria está habituada a enfrentar.

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Editorial Noroeste

Conteúdo elaborado pela equipe do Folha do Noroeste, portal dedicado a trazer notícias e análises abrangentes do Noroeste brasileiro.

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