A Stellantis, gigante do setor automotivo, anunciou um investimento de R$ 13 bilhões para dar uma aquecida nas operações no Brasil entre 2025 e 2030. Essa grana será utilizada principalmente para fortalecer a fábrica de Goiana, em Pernambuco, que está completando uma década como um dos polos mais importantes da indústria automotiva nacional.
Com essa nova investida, a Stellantis vai trazer seis modelos até o fim da década, e todos eles com alguma pitada de eletrificação. E tem novidade boa por aí: em 2026, a marca vai lançar o primeiro carro nacional com a tecnologia Bio-Hybrid, tudo produzido direto na unidade de Goiana. Já dá pra imaginar como esse hibridismo vai ajudar a economia de combustível, não é?
Novidades na Fábrica
Emanuele Cappellano, o presidente da Stellantis para a América do Sul, deixou claro que o foco da empresa é inovar, gerar empregos e trazer novos fornecedores para a região. Essa tecnologia Bio-Hybrid promete incluir várias opções, desde híbridos leves de 12V a versões plug-in. Ou seja, teremos variedade pra escolher!
Além dos modelos novos, a fábrica de Goiana também vai começar a montar carros de uma nova marca do grupo. Embora ainda não tenha revelado qual será, os rumores apontam para o Peugeot 3008, o que poderia dar um gás na presença da marca francesa por aqui. É legal ver como as montadoras estão se movimentando para oferecer mais opções aos motoristas brasileiros.
Entre os lançamentos, estão atualizações esperadas da Fiat Toro, Jeep Renegade, Jeep Commander e Ram Rampage. E a nova geração do Jeep Compass também está a caminho, junto com o já mencionado Peugeot 3008 nacional. Todos esses modelos vão ser montados em cima da plataforma Small Wide, que será adaptada para dar suporte aos novos carros híbridos até a chegada da plataforma STLA Medium.
A fábrica de Goiana tem uma capacidade sólida para produzir até 280 mil veículos por ano e, até agora, já ultrapassou a marca impressionante de 1,9 milhão de unidades feitas. Mais de 14 mil empregos diretos e indiretos estão relacionados a essa operação, o que é um alívio para a economia local e um bom motivo para a região ficar otimista.
