Lula propõe educação para o Brasil brilhar em carros elétricos

Durante uma visita oficial à China, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou sobre a importância de o Brasil investir pesado em educação. A ideia é que a gente consiga competir em setores que estão bombando, como os carros elétricos, baterias e inteligência artificial.
Lula destacou que temos que aproveitar os lucros do agronegócio e da exportação de minério de ferro para fortalecer a educação no Brasil. Afinal, não dá para sonhar em conquistar nosso espaço na economia digital sem uma população bem preparada. Confesso que isso também faz a gente pensar em como é crucial se atualizar, especialmente quando falamos de novas tecnologias no setor automotivo.
Em uma coletiva de imprensa em Pequim, o presidente também comentou sobre a questão das tecnologias. Ninguém vai compartilhar conhecimento de graça, né? Ele lembrou que é preciso estabelecer parcerias que inspirem confiança para acessar a sabedoria que outros países já dominaram. E, se a gente parar para pensar, a troca de experiências e know-how é fundamental quando se trata de inovar.
Na mesma ocasião, foi anunciado um investimento de R$ 27 bilhões de empresas chinesas no Brasil, sendo R$ 6 bilhões só da GWM, que é uma montadora focada em veículos elétricos. Isso mostra que o mercado está se movendo e que precisamos estar prontos para surfar essa onda.
Lula também defendeu a China de algumas críticas que escuta por aí, argumentando que o país tem aberto portas para negócios com nações que foram deixadas de lado por muito tempo. Para ele, o Brasil não deve se envergonhar de exportar commodities, mas sim usar esses lucros para investir em áreas estratégicas, como a educação. E enquanto a Great Wall Motor diversifica com a linha Haval Raptor, a gente percebe que há espaço para inovação.
Com uma comitiva de 11 ministros e empresários, Lula foi à China para fortalecer laços. E, nesta segunda-feira, ele ainda deve se encontrar com Xi Jinping. É um passo importante, já que o Brasil quer ser mais do que um mero fornecedor de matérias-primas; o objetivo é se tornar uma potência em inovação tecnológica, sempre em colaboração com outras nações, principalmente a China.
Vale a pena lembrar que os Estados Unidos e a China concordaram em suspender tarifas por 90 dias, o que pode sinalizar um período positivo de abertura comercial. Para nós, apaixonados por carros, essa dinâmica é digna de ser acompanhada, porque promete mexer muito com o mercado automotivo, trazendo novas possibilidades e desafios para o Brasil.