A Ford está passando por uma transformação interessante! Sua divisão que cuidava dos carros esportivos, antes conhecida como Ford Performance, agora adota o nome Ford Racing. Essa mudança não é só uma questão de sonoridade, mas sim uma maneira de reforçar a conexão entre as máquinas que pisam na pista e os modelos queridinhos nas ruas, como o Mustang e o F-150 Raptor.
Dois mil e vinte e seis promete ser um grande ano para a montadora, pois a Ford vai retornar à Fórmula 1, agora em uma parceria com a Red Bull. Essa nova fase chega em um momento de grandes mudanças na categoria, com motores híbridos que terão uma pegada elétrica mais forte e melhorias no design aerodinâmico. Desde 2023, a Ford já trabalhava com a Red Bull Powertrains, mas agora está ampliando seu envolvimento. O que começou como um suporte na parte elétrica do motor ganhou novos contornos e agora inclui motores a combustão e a produção de peças. É um passo atrás do volante que pode resultar em inovações que vão da pista para as ruas!
Esse novo nome, Ford Racing, simboliza uma mudança de rumo. A ideia é que a divisão não seja apenas uma vitrine de potência, mas uma ponte que conecta as inovações das competições diretamente aos carros que estão na nossa garagem. São soluções testadas em condições extremas que vão diretamente para os modelos de produção.
E o potencial de rivalidade está aceso! Com a General Motors entrando na briga com a Cadillac na F1, a Ford se sente chamada a não ficar para trás. É uma disputa que promete esquentar, principalmente entre esses dois gigantes da indústria norte-americana.
A Red Bull, que também está se reestruturando, criou sua própria divisão de motores e está passando por mudanças na sua equipe, o que abre mais espaço para a Ford se firmar como um parceiro estratégico importante. Com a Ford Racing, engenheiros e designers vão trabalhar em conjunto para que a experiência nas pistas influencie diretamente os carros de rua. Quem já teve a emoção de pilotar um Mustang com a tecnologia da pista sabe como isso faz diferença.
E olha que essa parceria traz um aprendizado valioso: o que é bem-sucedido em corridas como a Baja 1000 pode muito bem estar presente na próxima F-150 Raptor, e elementos que se saem bem em Daytona podem moldar o futuro do Mustang. É um caminho direto da pista para a nossa garagem. E, segundo Mark Rushbrook, que agora está à frente da Ford Racing, o plano é trazer novas experiências, como escolas de pilotagem e programas off-road. E para quem ficou curioso, o primeiro carro sob essa nova marca será revelado em janeiro.
Rushbrook também comentou como a Fórmula 1 está sendo um verdadeiro laboratório para a Ford. A eletrificação dos carros vai muito além, e a montadora está hoje envolvida em praticamente todas as partes do carro, convivendo até com o dia a dia da equipe. É um momento emocionante para os amantes de velocidade e inovação!
