Automotivo

Surpreendente! O carro japonês que vende MAIS que Fusca e Hilux!

Quando pensamos em carros que marcaram gerações, é impossível não lembrar do Fusca, da Hilux ou até do nosso clássico Gol. Mas há um modelo japonês que superou todos eles, silenciosamente, até se tornar o carro mais vendido da história mundial: o Toyota Corolla.

Com mais de 50 milhões de unidades comercializadas globalmente, o Corolla transformou sua fórmula de confiabilidade, economia e longevidade em um verdadeiro fenômeno automotivo.

Desde seu lançamento, em 1966, o sedã médio conquistou motoristas em todos os cantos do planeta, inclusive no Brasil, onde também acumula uma trajetória de sucesso invejável.

O que faz o Corolla ser tão especial a ponto de ultrapassar lendas como o Fusca, o Ford F-Series e a própria Hilux? A resposta vai muito além dos números de vendas — e explica como o carro japonês se tornou uma referência de durabilidade e confiança.

Saiba qual é o carro japonês que está liderando as vendas

Como o Toyota Corolla dominou o mundo

O Corolla nasceu no Japão com um objetivo simples: ser acessível, confiável e funcional. Já em sua primeira geração, trazia tecnologias avançadas para a época, como câmbio sincronizado e tração traseira. Em menos de três anos, já era o carro mais vendido do Japão.

Durante as décadas seguintes, com a expansão global da Toyota, o Corolla encontrou espaço nos Estados Unidos, Europa, América Latina, África e praticamente em todo o planeta. Seu sucesso se deve a uma combinação de fatores que permanecem válidos até hoje:

  • Manutenção acessível e fácil;
  • Consumo eficiente de combustível;
  • Design discreto e funcional;
  • Alta durabilidade mecânica.

Hoje em sua 12ª geração, o Corolla se mantém atualizado com versões híbridas, motores modernos e muita conectividade embarcada — mas sem perder a essência de carro confiável e econômico que o consagrou desde o início.

O sucesso do Corolla no Brasil: uma história sólida desde 1994

O Corolla desembarcou oficialmente no Brasil em 1994, ainda como modelo importado. Apenas quatro anos depois, em 1998, a Toyota iniciou a produção nacional em Indaiatuba (SP), e o modelo rapidamente conquistou o público brasileiro.

De lá pra cá, o Corolla ultrapassou 1,5 milhão de unidades vendidas no Brasil, consolidando-se como líder absoluto entre os sedãs médios. Rivalizou com modelos como o Honda Civic, mas manteve sua base fiel de consumidores, especialmente por sua fama de carro “inquebrável” e com excelente valor de revenda.

Em 2019, o Corolla inovou novamente ao se tornar o primeiro sedã médio híbrido flex do mundo, desenvolvendo tecnologia específica para o mercado brasileiro e ampliando seu apelo entre consumidores preocupados com sustentabilidade.

Superando lendas: por que o Corolla deixou Fusca e Hilux para trás

Embora modelos como Fusca, Gol e Hilux tenham marcado época, nenhum deles conseguiu a consistência global do Corolla. Com mais de 50 milhões de unidades vendidas, ele ocupa o topo do ranking dos carros mais vendidos da história:

  • 1º – Toyota Corolla: +50 milhões
  • 2º – Ford F-Series: 44 milhões
  • 3º – Volkswagen Golf: 35 milhões
  • 4º – Volkswagen Fusca: 23 milhões
  • 5º – Honda Civic: 21 milhões

O segredo do Corolla está na sua capacidade de atravessar gerações mantendo o mesmo compromisso com o consumidor: ser econômico, confiável e com excelente custo-benefício. Por isso, ele conquistou motoristas de todas as idades e perfis — de jovens universitários a motoristas profissionais.

O futuro do Corolla: evolução constante com foco em sustentabilidade

Mesmo depois de décadas de liderança, o Corolla segue evoluindo. A Toyota já investe fortemente em novas gerações eletrificadas, sistemas semiautônomos e conectividade digital de ponta.

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Em mercados como Japão e Europa, o modelo já traz recursos como frenagem automática de emergência e assistente de direção.

No Brasil, a versão híbrida flex continua sendo pioneira e deve inspirar novos projetos da marca nos próximos anos. A expectativa é que o Corolla mantenha seu protagonismo na era da mobilidade sustentável, agora com mais tecnologia e menor impacto ambiental.

Diego Marques

Tenho 23 anos e sou de Sobral (cidade onde foi comprovada a teoria da relatividade em 1919), atualmente, estou terminando a faculdade de enfermagem e trabalhando na redação de artigos, através das palavras, busco ajudar o máximo de usuários possíveis.

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