Estes carros são tão econômicos que o frentista vai esquecer seu nome, confira

Com os combustíveis cada vez mais caros e a preocupação com o meio ambiente em alta, os carros flex voltaram ao centro das atenções em 2025. Hoje, mais do que nunca, escolher um veículo econômico deixou de ser apenas uma questão financeira, tornou-se também uma atitude sustentável.

A boa notícia é que o mercado brasileiro está cheio de opções eficientes, acessíveis e com ótimo desempenho. Dados recentes do Inmetro mostram que alguns modelos flex a combustão estão atingindo níveis impressionantes de economia, mesmo sem recorrer a tecnologias híbridas ou elétricas.

Se você pensa em trocar de carro ou simplesmente quer entender quais modelos estão dando um show de economia, esta lista vai te surpreender. E o melhor: entender o motivo por trás desses resultados pode te ajudar a economizar de verdade no dia a dia.

Os 10 carros flex mais econômicos do Brasil em 2025

De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), os carros mais econômicos do ano são avaliados com base em testes laboratoriais padronizados. O destaque vai para modelos com motores 1.0, que aliam leveza e eficiência com baixo consumo energético.

Na liderança está o Renault Kwid, com consumo energético de apenas 1,36 MJ/km. Isso o torna o carro flex mais econômico do Brasil em 2025. Em seguida, aparecem o Chevrolet Onix Plus (1,39 MJ/km) e o Onix hatch (1,41 MJ/km), que também entregam excelente desempenho.

Outros modelos como Volkswagen Polo, Peugeot 208 e Hyundai HB20 também se destacam, com índices que variam entre 1,45 MJ/km e 1,49 MJ/km. São carros que cabem no bolso e ainda fazem bonito na bomba de combustível.

A lista fecha com o Fiat Mobi, que atinge 1,50 MJ/km. Mesmo sendo o último entre os dez primeiros, ele continua sendo uma ótima opção para quem busca economia acima da média no mercado nacional.

Por que esses modelos consomem menos?

A resposta está no conjunto de engenharia, peso e tecnologia. Veículos com motores menores, geralmente de três cilindros, são mais leves e produzem menos atrito interno, o que melhora o aproveitamento do combustível. Esse tipo de motor se tornou padrão entre os modelos econômicos.

Além disso, o uso de transmissão manual também colabora. Com trocas de marcha mais controladas, o motorista consegue ajustar a rotação do motor e economizar combustível, especialmente em trechos urbanos.

Outro fator essencial é a aerodinâmica. Carros com design mais enxuto enfrentam menos resistência do ar, exigindo menos esforço para se mover, o que reflete diretamente no consumo, principalmente em velocidades constantes.

Por fim, a manutenção em dia faz toda a diferença. Filtros sujos, pneus descalibrados ou velas desgastadas aumentam o esforço do motor. Por isso, mesmo o carro mais econômico pode deixar de ser vantajoso se não for bem cuidado.

Tecnologia que ajuda a economizar de verdade

Muita gente não sabe, mas os recursos tecnológicos embarcados também impactam no consumo. O sistema start-stop, por exemplo, desliga o motor automaticamente em paradas e ajuda a reduzir o gasto em trajetos urbanos com muito trânsito.

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Painéis digitais modernos exibem informações sobre o modo de condução, incentivando o motorista a adotar práticas mais econômicas, como trocas de marcha suaves e velocidade constante. Com isso, o consumo pode cair até 10% em relação à condução tradicional.

Alguns modelos contam ainda com recuperação de energia nas frenagens, recurso antes exclusivo de híbridos. Isso reduz o esforço do motor e melhora a autonomia geral do carro. Além disso, atualizações de software ajudam a refinar o gerenciamento do motor e da transmissão.

Com tudo isso, escolher um carro com as tecnologias certas pode significar economia real no fim do mês, sem abrir mão do conforto e da dirigibilidade. E o melhor: tudo isso já está disponível nos modelos flex mais acessíveis do mercado.