Os 5 ‘assentos amaldiçoados’ do avião; evite cada um deles

A viagem dos sonhos está marcada. Você passou meses planejando, comprou as passagens e agora só consegue pensar em chegar ao seu destino paradisíaco. Em sua mente, o voo longo será uma experiência tranquila: você vai assistir a alguns filmes, ouvir música, talvez até conseguir dormir um pouco e desembarcar renovado e pronto para a aventura.
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Mas, então, chega a hora do check-in, o momento em que a roleta da sorte (ou do azar) define onde você passará as próximas 8, 10, 12 horas. É nesse instante que o sonho pode começar a se transformar em um pesadelo.
Um assento errado em um voo longo não é apenas um pequeno incômodo; é uma passagem direta para horas de tortura, capaz de arruinar o início das suas férias.
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A boa notícia é que, embora um pouco de sorte sempre ajude, é possível se precaver.
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Existem assentos que são unanimidade entre comissários de bordo e viajantes experientes como os piores lugares de uma aeronave. Conhecer essa “lista proibida” é o segredo para fugir das armadilhas e garantir sua paz.
Os clássicos do desconforto: a prisão do meio e a parede cega
Estes são os dois vilões mais conhecidos, mas que ainda pegam muitos desavisados. Evitá-los é o primeiro mandamento para uma viagem confortável.
- A poltrona do meio: Não há o que discutir. Espremido entre dois estranhos, sem ter controle da janela ou acesso livre ao corredor, você está em uma verdadeira prisão. A luta silenciosa pelo domínio do apoio de braço e a falta de espaço para se mexer fazem deste o pior assento em 99% dos casos.
- A fileira sem janela: Você paga mais caro para marcar o assento na janela, sonhando com a vista das nuvens, mas encontra… uma parede de plástico. Algumas fileiras simplesmente não têm janela. Além da decepção, a falta de uma referência externa pode aumentar a sensação de claustrofobia e tornar a viagem interminável.
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A armadilha da imobilidade: quando reclinar não é uma opção no avião
Imagine o passageiro da sua frente reclinando a poltrona e esmagando seu espaço, mas quando você tenta fazer o mesmo, seu assento não se move um centímetro. Essa tortura tem lugar marcado.
- A última fileira do avião: Por estar encostada na parede da cozinha ou dos banheiros, ela simplesmente não reclina.
- A fileira antes da saída de emergência: Pela mesma razão de segurança, estes assentos também são fixos. Além disso, fique atento às “caixas de entretenimento” de metal que ficam sob alguns assentos, roubando um espaço precioso para seus pés.
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O epicentro do caos: a tortura do barulho e dos odores
A localização do seu assento pode te colocar no centro de toda a movimentação e barulho da cabine, tornando o descanso uma missão impossível.
- Perto dos banheiros: Parece prático, mas não é. Você terá que conviver com a fila constante de passageiros ao seu lado, o barulho da porta abrindo e fechando, a luz do banheiro piscando no seu rosto e, claro, os odores que podem escapar de lá.
- Perto da galley (a cozinha): É aqui que a tripulação prepara os serviços de bordo. Isso significa conversas constantes, o barulho de carrinhos, bandejas e talheres sendo manuseados durante toda a noite. É o lugar perfeito para quem não quer dormir.
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