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Alerta urgente: quem tem a carteira de identidade antiga precisa agir agora

Nos últimos dias, o governo federal emitiu um alerta importante para os cidadãos brasileiros que ainda utilizam a versão antiga da carteira de identidade. O motivo? A mudança para a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), que já está em circulação e se tornará obrigatória para todos até 2032.

Esta alteração promete transformar o sistema de identificação no Brasil, e é fundamental que você esteja preparado para essa mudança.

Embora a substituição do documento não seja imediata, o governo reforçou a necessidade de adaptação gradual, visto que o modelo antigo, que pode causar confusões e até fraudes, tem prazo para ser substituído.

O novo documento será mais seguro e eficiente, representando um grande passo em direção à modernização dos registros civis no Brasil.

Se você ainda possui a versão antiga da identidade, continue a leitura e saiba tudo sobre o que muda, como emitir a nova CIN e os prazos para não ser pego de surpresa!

Aviso para você que ainda insiste em ter a carteira de identidade antiga no Brasil; há algo que precisa ser feito rápido.
Aviso para você que ainda insiste em ter a carteira de identidade antiga no Brasil; há algo que precisa ser feito rápido – Foto: Jeane de Oliveira / Folha do Noroeste.

O que muda com a nova carteira de identidade nacional?

A principal novidade que a nova CIN traz consigo é a unificação do número de identificação do brasileiro: o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) será o único número utilizado.

Essa mudança tem como objetivo combater as fraudes e garantir maior segurança no registro de dados, algo que o sistema anterior não conseguia oferecer com eficácia. Antes, uma mesma pessoa podia ter diferentes números de RG dependendo do estado, o que abria margem para erros e até crimes.

Além disso, a nova carteira traz um avanço tecnológico significativo. A CIN conta com um QR Code que permite a verificação rápida da autenticidade do documento. Isso facilita a checagem de furto ou extravio por meio de smartphones.

O modelo também incorpora o código MRZ, conhecido por ser utilizado em passaportes, o que facilita a identificação do cidadão brasileiro em viagens internacionais, especialmente dentro do Mercosul.

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Quando será obrigatória a troca da identidade antiga?

Embora o governo tenha iniciado a emissão da CIN em janeiro de 2025, o prazo final para a obrigatoriedade do novo documento é fevereiro de 2032. Isso significa que o modelo antigo ainda é válido por um tempo, mas o governo recomenda que os cidadãos comecem o processo de troca o quanto antes para evitar correrias de última hora.

A mudança será gradativa, e todos os brasileiros, independente da idade, devem se adaptar à nova identidade antes do prazo final.

Vale destacar que, caso o cidadão opte pela versão em plástico (policarbonato), a emissão poderá ter um custo dependendo do estado emissor. Já a primeira via, quando solicitada em versão digital ou em papel, será gratuita, assim como as renovações.

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Como emitir a nova identidade e onde solicitar?

Atualmente, a CIN já está sendo emitida em 25 estados e no Distrito Federal, com exceção de Roraima. Para obter o novo documento, o cidadão deve procurar a Secretaria de Segurança Pública do seu estado. É necessário apresentar a certidão de nascimento ou casamento, seja em formato físico ou digital.

Com a nova carteira de identidade, o Brasil dá um passo importante para modernizar seus registros civis. Além disso, a unificação com o CPF irá facilitar o acesso a diversos serviços públicos e privados.

Com um documento mais seguro e eficiente, a expectativa é que as fraudes diminuam significativamente.

Se você ainda tem o modelo antigo, não deixe para a última hora. A recomendação é que a troca seja feita o mais rápido possível, principalmente porque a nova CIN trará mais segurança e comodidade para todos os cidadãos.

Rodrigo Peronti

Jornalista, pós-graduado em Comunicação e Semiótica, graduando em Letras. Já atuou como repórter, apresentador, editor e âncora em vários veículos de comunicação, além de trabalhar como redator e editor de conteúdo Web.

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