A Xiaomi já está dando o que falar com o lançamento do seu primeiro SUV, o YU7. A apresentação acontece no Salão do Automóvel de Shenzhen, entre os dias 31 de maio e 8 de junho. No dia 31, a exclusividade é da imprensa, mas a galera poderá conferir de perto a partir de 1º de junho.
Esse SUV promete ser bem espaçoso, com cinco lugares e quase 5 metros de comprimento. O entre-eixos é de 3 metros, o que sugere que o conforto a bordo foi uma prioridade. Aqui no Brasil, quem já pegou uma estrada longa sabe a importância de ter um carro que ofereça espaço e conforto. A Xiaomi está mirando alto, tentando competir diretamente com o Tesla Model Y, oferecendo um modelo maior e com uma autonomia na faixa de 835 km.
Serão três versões do YU7: Standard, Pro e Max. As duas primeiras contam com uma bateria de fosfato de ferro-lítio, de 96,3 kWh, enquanto a versão Max vem com uma bateria ternária de lítio de 101,7 kWh, oferecendo uma autonomia de 760 km. Para quem já está familiarizado com os elétricos, dá para notar que essas cifras são bastante interessantes. Comparativamente, o Model Y oferece cerca de 719 km de alcance, o que torna o YU7 uma opção atraente nesse quesito.
Esse lançamento marca um passo importante para a Xiaomi no mundo automotivo. Eles já têm um histórico promissor, sendo que o SU7, o primeiro carro da marca, foi um sucesso em 2024. A nova versão, chamada SU7 Ultra, é uma verdadeira máquina, com nada menos que 1.548 cavalos de potência—imagine levar a família nesse bicho!
E não para por aí: dados da consultoria TrendForce mostram que a Xiaomi já é a oitava maior marca de carros elétricos a bateria no mundo, mesmo com apenas um modelo nas ruas até agora. Isso só reforça o quão sério a marca está levando essa entrada no universo automotivo.
A apresentação oficial do YU7 aconteceu em 22 de maio, e as vendas devem começar em julho. Com isso, a Xiaomi está se posicionando firme entre os SUVs elétricos e promete trazer novidades e, quem sabe, mais adrenalina pelas ruas e estradas. É difícil não se empolgar com essa evolução no mercado, não é?
