Jeep Avenger começa a ser produzido no Brasil em 2026, abaixo do Renegade

A produção será em Porto Real, no Rio de Janeiro, na mesma linha onde rolam os modelos da Citroën, como o C3 e o Aircross. Essa decisão faz parte da estratégia do grupo Stellantis para ampliar a presença da marca por aqui.

O Avenger vai compartilhar a mesma base CMP dos outros modelos, o que facilita a produção e ajuda a reduzir custos. Uma escolha bem inteligente, não é mesmo? E não se preocupe! O Avenger não vai substituir o Renegade, como alguns imaginavam. Os dois SUVs vão coexistir nas concessionárias — uma ótima notícia para os apaixonados por esses carros!

Com o Avenger, a Jeep passa a ter quatro SUVs fabricados no Brasil: ele se junta ao Renegade, Compass e Commander. Enquanto o Renegade deve ganhar mais sofisticação e subir de categoria, o Avenger vai ser o modelo de entrada, ideal para quem está buscando um SUV menor. Ele deve competir com o novo Renault Kardian e o Volkswagen Tera que vem por aí.

O motor do Avenger nacional será um 1.0 Turbo flex com um sistema híbrido leve de 12V, que também já está presente no Fiat Pulse e no Fastback Hybrid. Isso significa até 130 cavalos com etanol e 125 cavalos com gasolina. E olha, quem já pegou trânsito sabe como um câmbio esperto faz toda a diferença, né? O Avenger virá com um câmbio automático do tipo CVT que simula sete marchas, então você vai se sentir confortável na cidade e na estrada.

Externamente, o Avenger vai manter a linha robusta e quadrada que a Jeep adora. A frente com a famosa grade de sete fendas e faróis horizontais vai permanecer, assim como um porta-malas de 380 litros, que é maior que o do Renegade. Sabe a sensação de abrir o porta-malas e ver que tem espaço de sobra para a bagagem nas viagens de fim de semana? O Avenger promete isso!

No interior, a ideia é trazer um acabamento de qualidade superior em relação ao modelo europeu, com materiais emborrachados e acabamentos em tecido. Para os brasileiros, esse capricho vai ser bem-vindo! Além disso, a Jeep decidiu que não terá versões com câmbio manual; todas as opções terão câmbio automático. Embora exista uma versão elétrica na Europa, a oferta aqui será de modelos flex com o sistema híbrido leve, bem adaptado para o nosso jeito de dirigir.

Apesar de a Jeep ainda não ter revelado os preços, as expectativas indicam que o Avenger deve ficar entre R$ 120 mil e R$ 160 mil, posicionando-se abaixo do Renegade. Essa faixa vai abrir espaço para o público que se enquadra nas isenções para PCD, o que é muito positivo.

Entre os competidores diretos, o Avenger vai encarar modelos como Fiat Pulse, Renault Kardian, Volkswagen Tera e os futuros crossovers da Nissan, Chevrolet e Hyundai. Com 4,08 metros de comprimento, 1,53 metros de altura e um entre-eixos de 2,56 metros, ele promete um espaço interno bem equilibrado para a categoria dos SUVs subcompactos.

A confirmação dessa produção rolou em um evento que celebrou os 10 anos da fábrica da Jeep no Brasil. Um marco e tanto, não é? E com mais de um milhão de SUVs vendidos, a Jeep mostra que sabe como conquistar os corações apaixonados por carros.