A Honda CG 160 é um verdadeiro ícone no mundo das motos aqui no Brasil, e você provavelmente já ouviu falar disso. Em 2024, ela alcançou a impressionante marca de 428.021 unidades vendidas, quase o dobro da concorrente mais próxima, a Honda Biz, que emplacou 220.012. Esses números chegaram até nós através da Fenabrave, e não é por acaso que a CG 160 se tornou a queridinha dos brasileiros.
Essa belezura está no mercado desde 2016, e embora o chassi e o motor continuem os mesmos, a linha 2025 ganhou algumas mudanças que fazem toda a diferença. Além de novas opções de cores, praticamente tudo foi repaginado, trazendo um frescor necessário para manter o modelo alinhado com as expectativas dos motociclistas.
Até 12 de maio de 2025, a CG 160 já tinha vendido 13.878 unidades, mostrando um crescimento de 6,7% em relação ao mês anterior, totalizando 157.100 unidades até agora. É realmente uma conquista e tanto! Para dar ideia da competitividade, a Honda Biz, que também vende bem, emplacou 7.324 unidades em maio, totalizando 91.080 nelas em 2025.
A décima geração da CG 160 lançou quatro versões, com a Titan sendo a top de linha. Essa versão vem equipada com freio a disco na roda traseira e sistema de ABS na dianteira, algo que quem já passou por situações desafiadoras no trânsito sabe como pode ser útil. O painel digital agora é item de série em todas as versões, oferecendo funções como velocímetro, hodômetro e marcador de combustível. Ficar de olho na estrada enquanto olha para um painel bem iluminado faz toda a diferença!
Uma curiosidade sobre os painéis: a Start e a Cargo têm fundo claro com dígitos pretos para leitura fácil, enquanto a Fan e a Titan têm fundo escuro e números brancos, o que dá um contraste bacana e auxilia na visualização em diferentes condições de luz.
Se você está pensando em adquirir uma, os preços variam: CG 160 Cargo custa R$ 17.430, a Start sai por R$ 16.440, a Fan está por R$ 17.990 e a Titan, que é a mais recheada em termos de recursos, custa R$ 19.520. Lembrando que esses valores não incluem o frete.
Por dentro, a moto mantém o motor monocilíndrico de 162,7 cm³ refrigerado a ar. Enquanto a Start utiliza apenas gasolina, as outras versões são flex, prontas para encarar as condições do Brasil. Com as novas regras de emissão de poluentes, a Honda CG 160 passou a ter dois catalisadores. Isso resultou numa pequena perda de potência, mas também um leve aumento no torque. O câmbio, por sua vez, continua sendo o confiável mecânico com 5 marchas.
Embora a mecânica não tenha mudado muito, as melhorias em segurança e o painel digital atualizado são um destaque que todos notam. E quem não gosta de saber que está pilotando uma moto que combina tradição e modernidade?
