‘Adolescente com mais pelos do mundo’ mostra mudança drástica de visual

Supatra Sausuphan, a “garota mais peluda do mundo”, celebra novo amor e transformação pessoal
A jovem tailandesa Supatra “Natty” Sausuphan, famosa por ser a “garota mais peluda do mundo”, retornou às redes sociais com mudanças em sua aparência e na vida amorosa. Aos 25 anos, ela comemora uma nova relação, que já dura sete meses, após o término do seu casamento anterior, ocorrido há sete anos.
Supatra é portadora da rara Síndrome de Ambras, também conhecida como “síndrome do lobisomem”, que provoca o crescimento excessivo de pelos em diversas partes do corpo. Em 2010, ela se destacou no Guinness World Records como a adolescente mais peluda do mundo, com pelos marcantes no rosto, braços, pernas e outras áreas.
Desde sua aparição no livro dos recordes, Supatra tem feito uso de depilação regular para manter o corpo livre de pelos. O tratamento a laser não apresentou resultados satisfatórios para ela. Hoje em dia, sua aparência mudou consideravelmente; ela exibe um cabelo longo e saudável e se sente diferente do que era na época do registro.
Suas redes sociais mostram sua nova fase, repleta de carinho ao lado da nova parceira. As postagens incluem momentos compartilhados em parques e praias, celebrações de Ano Novo e muitos gestos de afeto, sinalizando um novo capítulo em sua vida.
Embora os motivos do término com o ex-marido, com quem se casou em 2018, não tenham sido esclarecidos, Supatra publicou mensagens inspiradoras, como “é sempre possível recomeçar” e “cada momento é um novo começo”, que sugerem um desejo de avançar.
Na época do primeiro casamento, ela elogiava o então marido como o “amor da minha vida”, compartilhando fotos alegres e declarações afetuosas. No entanto, desde 2024, ela tem revelado sua nova relação, sinalizando uma transição significativa em sua vida pessoal.
Supatra sempre demonstrou coragem diante das dificuldades. Em uma entrevista, declarou que sua condição a faz se sentir especial e mencionou que, apesar dos desafios, como o bullying na escola, sempre teve apoio da família e amigos. Ela lembrou que enfrentou situações difíceis durante a infância, recebendo apelidos pejorativos, mas sua autoestima foi fortalecida pelo suporte próximo.
A síndrome que Supatra possui é extremamente rara, com poucos casos conhecidos no mundo. No passado, pessoas com essa condição eram estigmatizadas e frequentemente vistas com desconfiança. No entanto, Supatra sempre contou com uma rede de apoio que a incentivou a ver sua singularidade como um aspecto positivo. Ela expressa que vive naturalmente com sua condição e aguarda, esperançosa, por um dia em que possa encontrar uma cura.