Anne Hathaway fala sobre o papel mais desafiador da carreira

Bradley Cooper elogia a atriz Anne Hathaway, destacando sua bondade e como ela trata todos ao seu redor de forma generosa. Cooper conheceu Hathaway e seu marido, Adam Shulman, durante a pandemia, quando suas famílias se uniram em uma convivência próxima. Eles começaram a se reunir como pais e a divertir-se em festas de dança na cozinha de Cooper. Ele expressa admiração pela relação do casal, que, segundo ele, representa um compromisso profundo e mútuo no relacionamento.
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No entanto, Cooper também ressalta que Hathaway é extremamente inteligente, o que ele considera uma qualidade marcante dela. Apesar de usada com frequência, ele evita o adjetivo “normal” para descrever a vida da família Hathaway-Shulman, mas reafirma que Hathaway é uma pessoa presente e atenciosa.
Durante um encontro com Hathaway, ela demonstra seu entusiasmo ao receber a jornalista, elogiando seu perfume e revelando que tem o hábito de explorar fóruns sobre fragrâncias. Ela se mostra calorosa, oferecendo água e fazendo perguntas sobre a vida e o trabalho da entrevistadora. Além disso, se empolga ao avistar uma imagem da cineasta Chantal Akerman na bolsa da jornalista, mencionando uma conexão imediata entre elas.
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Hathaway comenta que assistiu a um filme de Akerman, “Saute ma Ville”, na noite anterior, e considera essa coincidência um sinal especial. A atriz menciona que seu novo filme, “Mother Mary”, está repleto de momentos inesperados que a fazem sentir que há mais na vida do que se pode ver. Neste filme, ela interpreta uma cantora pop e, por meio da história, explora uma conexão criativa e espiritual com a personagem da designer de moda vivida por Michaela Coel. A ideia de “ação fantasmagórica” presente no título de uma das músicas do filme reflete precisamente essa ligação profunda.
O diretor David Lowery também compartilha dessa sensação de coincidências significativas enquanto trabalham no projeto. Hathaway revela que essas experiências a motivam a explorar mais a obra de Akerman, ressaltando que filmes como “Jeanne Dielman” merecem ser assistidos em sala de cinema e não em casa, após colocar as crianças na cama.
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