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Prince Harry e Meghan Markle precisam economizar dinheiro

Príncipe Harry e Meghan Markle decidiram encerrar a parceria com sua equipe de comunicação enquanto buscam economizar custos. Recentemente, o casal demitiu mais seis funcionários, incluindo dois de seus representantes internos. Desde que deixaram de ser membros da realeza atuante em 2020, o total de colaboradores que perderam ou dispensaram chega a 25, com alguns desligamentos ainda não divulgados.

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O casal possui um acordo com a Netflix avaliado em até 100 milhões de dólares, embora rumores indiquem que o valor real esteja mais próximo de 20 milhões de dólares. Este contrato expira ainda neste ano. Apesar de lançamentos bem-sucedidos, como a série “Harry & Meghan” e o programa “With Love, Meghan”, a plataforma de streaming agora prioriza contratos de “primeira opção”, o que pode resultar em uma renovação a um valor menor.

Com diversas despesas, que incluem viagens e uma conta de segurança que gira em torno de 2 milhões de dólares por ano, o casal enfrenta desafios financeiros. Desde 2020, eles investiram 14,65 milhões de dólares em uma casa nos Estados Unidos, atualmente avaliada em cerca de 27 milhões de dólares. Documentos mostram que eles contrataram um financiamento de 9,5 milhões de dólares, com pagamento previsto até 2050, além de um imposto anual de propriedade que ultrapassa 288 mil dólares.

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Os Sussexes também arcam com os salários de sua equipe de comunicação, do escritório pessoal, da fundação Archewell, além de colaboradores em sua propriedade localizada em Montecito, na Califórnia. Adicionalmente, eles também precisam cobrir parte dos custos de suas viagens internacionais, que incluem visitas a países como Nigéria e Colômbia.

Recentemente, Harry e Meghan dispensaram importantes membros de sua equipe, como Kyle Boulia, vice-secretário de imprensa, e Charlie Gipson, diretor de comunicações na Europa. A equipe de comunicação da Archewell também ficou reduzida, com a saída de Deesha Tank e Lianne Cashin.

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Meredith Maines permanece como chefe de comunicações do casal e, desde fevereiro, fez a transição de uma equipe de dois para uma agência com suporte de oito pessoas, o que deve proporcionar uma comunicação mais eficiente e rápida com a mídia e outras partes interessadas. Essa mudança, segundo especialistas, deverá resultar em uma economia financeira.

Informações internas indicam que Harry e Meghan enfrentam dificuldades na gestão de sua equipe. Relatos descrevem a experiência de funcionários anteriores como desafiadora, com alegações de que Meghan poderia ser difícil de lidar em momentos de pressão. Em 2018, um ex-assessor apresentou uma queixa formal de assédio moral, alegando que Meghan havia tratado mal seus assistentes.

Além disso, Meghan gerou polêmica recentemente ao lançar uma linha de vinho em um dia significativo para a família real, o que não passou despercebido por observadores. Harry, por sua vez, continua se esforçando para reconstruir seu relacionamento com sua família, especialmente com seu pai, o rei Charles, que enfrenta problemas de saúde.

Embora o futuro de sua parceria com a Netflix ainda seja incerto, há expectativa de que projetos relacionados à Meghan sejam renovados, já que o público parece ter um interesse constante em sua trajetória.

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Editorial Noroeste

Conteúdo elaborado pela equipe do Folha do Noroeste, portal dedicado a trazer notícias e análises abrangentes do Noroeste brasileiro.

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