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Ambulantes ajustam preços e enfrentam crise antes da Black Friday

Enquanto as lojas se preparam para a Black Friday, vendedores ambulantes no centro de Rio Branco afirmam que não precisam de grandes promoções, pois já praticam preços baixos durante todo o ano. Os vendedores, que enfrentam um período de vendas menores e escassez de dinheiro na praça, mantêm um espírito otimista, oferecendo produtos curiosos. Entre eles, destaca-se o “Gota do Zeca”, um remédio popular que promete aliviar dores estomacais.

A Black Friday é tradicionalmente conhecida por oferecer descontos nas lojas, mas para esses vendedores, o foco está em manter a boa relação com os clientes, que, segundo eles, já encontram preços atraentes nas barracas ao longo do ano. Com a criatividade em alta, os ambulantes buscam atrair a atenção do consumidor com produtos usuais e até inusitados, assegurando que mesmo diante das dificuldades, o comércio continua a ser uma opção viável para muitos.

Além disso, os vendedores destacam que o informal traz vantagens, como a flexibilidade de preços e a possibilidade de negociar, algo que muitas vezes não ocorre nas lojas formais. Essa abordagem tem ajudado a fortalecer a relação entre os vendedores e a comunidade local, que já é habituada a comprar diretamente nas ruas.

Neste cenário, a resiliência e a adaptabilidade se tornam essenciais para que os vendedores ambulantes mantenham seus negócios ativos e sobrevivam em um mercado competitivo.

Editorial Noroeste

Conteúdo elaborado pela equipe do Folha do Noroeste, portal dedicado a trazer notícias e análises abrangentes do Noroeste brasileiro.

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