Um servidor do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), identificado como P. A. M., registrou um boletim de ocorrência contra a diretora da instituição, J. R. O documento, de número 00163180/2025, a acusa de assédio moral e perseguição, além de oferecer substâncias entorpecentes dentro da repartição pública.
Segundo o boletim, o servidor alega ter sofrido perseguições e constrangimentos repetidos no ambiente de trabalho, e afirma que a diretora lhe ofereceu maconha. Ele menciona que, após relatar o ocorrido a seus superiores, recebeu orientação para formalizar a denúncia.
O caso também foi comunicado à direção da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), que é o órgão responsável pelo SAMU. O servidor se sentiu motivado a agir após o que considera um ambiente hostil e de intimidação por parte da diretora.
Em resposta às acusações, J. R. negou as alegações. “Nunca fiz isso. Ele terá provas, pois nunca fiz tal coisa”, afirmou a diretora, que ocupa uma posição de assessoria comissionada e foi apoiadora do prefeito Léo Moraes durante as eleições.
O caso agora pede uma investigação mais detalhada para apurar as denúncias e buscar um encaminhamento adequado.
