Stephen King, o famoso autor de obras de terror, fez um pedido de desculpas após uma declaração polêmica sobre Charlie Kirk. King afirmou que Kirk “defendia o apedrejamento de gays até a morte”. A declaração surgiu após o assassinato de Kirk e em resposta a um comentário do apresentador da Fox News, Jesse Watters, que insistia que Kirk não era uma figura controversa. A declaração original de King foi publicada em uma rede social, mas foi posteriormente apagada.
Após receber críticas de apoiadores do movimento “Make America Great Again” (MAGA), que apoiam o ex-presidente Donald Trump, King recuou. Em nova publicação, ele pediu desculpas dizendo que sua afirmação estava equivocada e que o que Kirk realmente fazia era uma seleção tendenciosa de trechos bíblicos.
Em meio a toda a controvérsia, o senador Ted Cruz chamou King de “mentiroso horrível, perverso e pervertido”. King respondeu que não irá mais ler informações no Twitter sem verificar os fatos.
Charlie Kirk tinha 31 anos, era casado e pai de duas crianças pequenas. Ele se destacava como uma figura importante dentro do movimento MAGA e era visto como uma das principais vozes jovens da direita nos Estados Unidos. O vice-presidente J.D. Vance creditou a Kirk um papel significativo na vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2024.
Kirk foi baleado durante um evento na Universidade de Utah, onde discutia temas polêmicos como violência armada e questões raciais. Durante o evento, que contava com cerca de 3.000 pessoas, ele foi atingido no pescoço e não sobreviveu. O atirador, identificado como Tyler Robinson, de 22 anos, está preso e deve ser formalmente indiciado em breve.
