Menina, senta aí que quero te contar uma coisa. Sabe aquele “contatinho” seu que parece mais enrolado que fone de ouvido na bolsa? Vamos papear – pega um café ou puxa a cadeira.
Ah, os relacionamentos tóxicos. E não, não estou falando da sua luta com os carboidratos no fim de semana (risos). Estou falando daquele tipo de amor que te deixa mais cansada que uma maratona de séries. Quem nunca passou por isso?
Primeiro, como enxergar a tal “bad vibe”? Olha, se cada mensagem dele te deixa mais ansiosa que novato esperando resultado de vestibular, tem algo muito errado. Esse negócio de “quando é legal, é maravilhoso, mas quando é ruim, parece que quero me isolar em um monastério” – SIGA O AVISO: isso não é normal, certo?
Um relacionamento bom deveria ser como uma pizza saboreada em uma sexta-feira à noite: te deixa feliz, satisfeita e pensando com carinho na próxima fatia (risos). Aqui, não deve ter montanha-russa emocional, minha filha.
Agora, como se livrar desse “toxiquinho”? Porque, convenhamos, por vezes, a gente dá uma escorregada quando se trata de se manter firme.
Primeira dica: valorize sua autoestima! Nada de achar que você está no leilão com o preço lá embaixo. Se valorize! Lembre-se: você é aquela última batata frita crocante da porção, menina.
Segunda dica: estabeleça limites! Mais claros que a sua necessidade de café depois de uma noite em claro. Ensine para ele como se trata uma rainha, sem receio de parecer que você está lendo uma cartilha de boas maneiras.
E por último, se a situação estiver mais tóxica que um debate político em almoço de família, é hora de cortar o mal pela raiz. E quando digo cortar, é bloquear no WhatsApp, no Instagram, ou até mandar um pombo-correio – faça o que precisar!
“Ah, mas e a saudade?” Que saudade, minha filha! Saudade eu tenho é do dinheiro que não gastei, das situações embaraçosas que não vivi. De ex-toxiquinho? Passa o próximo, por favor!
No fim, o processo pode ser tão complicado quanto depilação, mas é libertador. Imagine-se livre, leve e solta para curtir o que realmente importa – você mesma e suas reais alegrias.
E se a tentação bater na porta, lembre-se do conselho: é melhor estar sozinha do que mal acompanhada. No fim das contas, quem precisa se divertir é você – seja com os amigos, um copo de vinho ou aquela série que todo mundo acha chata.
Então, está pronta para se libertar do ‘não-agrega-nada’? Tem coragem, porque o mundo lá fora tem muito mais a oferecer do que um zap não respondido às três da manhã. Vai por mim, cortar tóxinas nunca foi tão saudável!
Primeiro, vamos entender que relações que drenam a energia não são legais. Se você se sente mal com ele, isso não é um bom sinal. Sempre que você estiver mais preocupada com o que ele vai dizer do que com sua própria paz de espírito, fique atenta.
Muitas vezes, no começo, tudo é muito bonito. Os encontros são animados e a química é forte. Mas, com o tempo, esses altos e baixos vão te deixar mais confusa que sem saber qual caminho seguir. Um amor saudável deve te deixar leve e feliz, e não na ponta dos pés.
Então, o que fazer se você continua presa nessa relação? E se a amizade que você tem por ele foi mais forte que as bandeiras vermelhas que você ignorou antes? É hora de refletir e se cuidar, e isso não é egoísmo, é amor-próprio.
Identificar os sinais é o primeiro passo. Você deve se perguntar: “Essas mensagens realmente me fazem bem?” Se a resposta for “não” na maioria das vezes, provavelmente é melhor seguir adiante. Lembre-se de que você merece alguém que traga paz e felicidade para a sua vida.
De vez em quando, olhamos em volta e vemos que, na verdade, fomos nós que deixamos a situação se tornar complicada. E tudo bem! O importante é aceitar que estamos aprendendo. Relacionamento é aprendizado, e é preciso viver e entender essas questões.
Por isso, priorize você. Dê-se o valor que merece. Explore seus hobbies, suas amizades, e tudo que te faz feliz. Sabe aquela vibe de sair com as amigas e dançar até o sol raiar? Isso aumenta sua autoestima e traz alegria genuína.
Estabelecer limites é um exercício valioso para toda a vida, não só em relacionamentos. Quando você deixa claro o que aceita e o que não, cria respeito mútuo. E lembre-se que essa é uma habilidade importante nas convivências com amigos e familiares também.
Às vezes, pode parecer difícil acabar com o que, de alguma forma, parece familiar. Mas ao fazer isso, você se dá a chance de abrir espaço para o que realmente vale a pena. Você merece amor que te faça sorrir e não que te deixe na dúvida.
Tente pensar nas coisas boas da vida: os sorrisos, os encontros descontraídos, as conversas jogadas fora com os amigos, tudo isso é essencial. Você tem o poder de mudar suas experiências e atrair coisas positivas.
Se a hora de cortar chegou, não hesite. Bloquear e seguir em frente pode parecer drástico, mas sua saúde mental vale mais do que qualquer conversa desnecessária. Não tenha medo de ser firme. Você pode e deve!
E se a saudade aparecer, lembre-se: a saudade que vale a pena é a de momentos bons, experiências divertidas e pessoas que te fazem bem. Todo o resto, fica para trás. A vida é muito vasta para se prender a algo que não traz felicidade.
Por fim, essa jornada pode ser desafiadora, mas lembre-se que você não está sozinha. Muitas pessoas passam por esses altos e baixos. A chave é aprender com cada experiência e isso é válido para todas as áreas da sua vida.
Quando você se der conta de que está mais leve e mais genuína, verá que todos esses passos valem a pena. E, ao reaprender a se amar, você vai se abrir para novas oportunidades e experiências incríveis.
Mantenha-se firme e positiva. O universo está pronto para te surpreender com coisas boas. Cortar relacionamentos que não agregam é o primeiro passo. Depois, prepare-se para viver novas aventuras, cercada de quem realmente se importa com você.
Agora é hora de reflexão e crescimento. Se alguma relação não faz mais sentido, lembre-se: há um mundo lá fora recheado de oportunidades. Então se jogue na vida e seja feliz de verdade!
