Thomas Tuchel, ex-treinador do Chelsea, tinha um forte interesse em trazer o defensor Presnel Kimpembe, ex-colega de equipe no Paris Saint-Germain (PSG), para o clube londrino. Tuchel, que já trabalhou com estrelas como Kylian Mbappé e Neymar no PSG, viu em Kimpembe uma oportunidade para reforçar a defesa da sua nova equipe.
Em 2022, o Chelsea enfrentava uma necessidade urgente de fortalecer seu sistema defensivo após a saída de Antonio Rudiger e Andreas Christensen, que se transferiram para Real Madrid e Barcelona, respectivamente. A busca por um novo zagueiro se tornou uma prioridade, e Kimpembe foi rapidamente apontado como o principal alvo por Tuchel, que tinha uma boa relação com o atleta na época em que ambos estavam no PSG.
Apesar de Tuchel ter um plano em mente, a transferência não se concretizou. Kimpembe decidiu permanecer no PSG após uma conversa com o conselheiro de futebol do clube, Luis Campos, que o convenceu a continuar em Paris. Se não fosse pela intervenção de Campos, o cenário poderia ser diferente e Kimpembe poderia, de fato, ter se juntado ao Chelsea.
Com a ausência de Kimpembe, o Chelsea acabou contratando Kalidou Koulibaly e Wesley Fofana para preencher as lacunas deixadas por Rudiger e Christensen. No entanto, essas transações não geraram os resultados esperados. Koulibaly transferiu-se para a Arábia Saudita após uma única temporada, enquanto Fofana enfrentou dificuldades com lesões.
Recentemente, Kimpembe também lidou com problemas relacionados à saúde, mas ele expressou determinação em retornar aos gramados, se autodenominando um “guerreiro”. Agora, ele foi contratado pelo Qatar SC, onde terá a chance de mostrar seu potencial em um novo cenário no futebol.
