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Doping de jogador do Chelsea pode vir de boi tratado ilegalmente

O atacante ucraniano Mykhailo Mudryk, de 24 anos, está enfrentando um momento difícil na sua carreira desde novembro de 2022. Ele foi suspenso preventivamente após ter um resultado positivo em um teste antidoping enquanto estava concentrado com a seleção da Ucrânia. Desde então, Mudryk não tem atuado pelo Chelsea. O jogador alega que nunca fez uso de substâncias proibidas e sugere que um tratamento médico pode ter causado a situação.

Durante a concentração, Mudryk sentiu-se mal e recebeu uma injeção de células-tronco do fisioterapeuta Igor Porobiya. Há uma possibilidade de que essas células tenham vindo de um bovino que, por sua vez, poderia ter sido exposto ao meldonium, uma substância proibida pela Agência Mundial Antidoping (WADA). Essa contaminação acidental é o que Mudryk acredita que possa ter levado ao resultado positivo no exame.

Para tentar demonstrar sua inocência, o jogador fez um teste de polígrafo, que indicou que ele estava sendo sincero. Entretanto, se for considerado culpado, pode enfrentar uma suspensão de até quatro anos, o que seria um grande golpe em sua carreira.

Enquanto o caso não é definido, o Chelsea já tomou medidas para a posição de atacante, contratando dois novos jogadores: Alejandro Garnacho e Jamie Gittens. Mudryk, que não pode treinar nas instalações do clube em Cobham, está seguindo um programa personalizado para manter sua forma física.

A última vez que Mudryk vestiu a camisa da seleção foi em 1º de dezembro de 2024, quando ajudou a Ucrânia a vencer o Aston Villa. Seu último gol foi marcado na Liga Conferência, contra o Heidenheim. Não há uma data estipulada para a decisão final sobre o caso, mas especialistas consideram que o tratamento com células-tronco será um fator importante para determinar seu futuro no futebol.

Editorial Noroeste

Conteúdo elaborado pela equipe do Folha do Noroeste, portal dedicado a trazer notícias e análises abrangentes do Noroeste brasileiro.

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