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Argentinos deportados dos EUA chegam em voo após Trump

O governo dos Estados Unidos, sob a administração do ex-presidente Donald Trump, implementou uma política rigorosa de deportação que afetou muitos estrangeiros, incluindo mexicanos, centro-americanos, venezuelanos, colombianos e brasileiros. Recentemente, essa política alcançou cidadãos argentinos, com um voo especial programado para chegar ao Aeroporto Internacional de Ezeiza entre esta quarta e quinta-feira. Este voo, que deve trazer argentinos deportados, fará escalas antes em países como Colômbia e Brasil para também devolver deportados dessas nações.

A administração do presidente argentino Javier Milei tem enfrentado desafios políticos e tentou manter a informação sobre essa deportação em sigilo, mas não obteve sucesso. A decisão de não divulgar o voo se deve, em parte, ao desejo de evitar um conflito com o governo dos EUA, já que Milei mantém uma relação de proximidade com Trump. Em contraste, outros governos, como o do México e do Brasil, manifestaram descontentamento com o tratamento de seus cidadãos deportados.

Desde que Trump iniciou essa política de deportação, alguns argentinos já haviam sido devolvidos ao país, embora em menor número e geralmente em voos comerciais. Desta vez, um número não confirmado de argentinos será transportado em um voo fretado pelo governo dos EUA, com previsão de chegada às primeiras horas do dia 11 de setembro.

O voo será operado pela Omni Air International, uma companhia canadense, utilizando um Boeing 767-300. Este avião é capaz de transportar até 247 passageiros, mas a quantidade de argentinos a bordo ainda não é clara. Informações especulativas indicam que podem ser menos de 20 deportados, mas a confirmação ocorrerá apenas quando o avião pousar em Ezeiza.

Até o momento, estima-se que cerca de 300 argentinos já tenham sido deportados pelos EUA. Contudo, o Ministério de Relações Exteriores da Argentina mantém um silêncio estratégico para não criar embaraços com as autoridades americanas. Atualmente, o governo de Milei está envolvido em negociações para tentar estabelecer um regime de isenção de visto para viajantes argentinos nos EUA, semelhante ao que existiu durante o governo de Carlos Menem. Até agora, essas negociações não apresentaram progresso significativo.

O plano de voo indica que a aeronave deve partir de um aeroporto nos EUA não especificado, fazer uma escala em Bogotá e, em seguida, seguir para Belo Horizonte, onde os deportados brasileiros desembarcarão. Após essa parada, o avião finalmente partirá rumo à Argentina, trazendo de volta os cidadãos deportados.O governo dos Estados Unidos, sob o comando do ex-presidente Donald Trump, implementou uma política rigorosa de deportação que afetou muitos estrangeiros, incluindo mexicanos, centro-americanos, venezuelanos, colombianos e brasileiros. Recentemente, essa política também atingiu cidadãos argentinos, com um voo especial programado para chegar ao Aeroporto Internacional de Ezeiza entre esta quarta e quinta-feira. Este voo, que trará argentinos deportados, fará escalas em Colômbia e Brasil para devolver deportados desses países.

A administração do presidente argentino Javier Milei enfrenta desafios políticos e tentou manter a informação sobre essa deportação em sigilo. No entanto, essa tentativa falhou. A decisão de não divulgar detalhes sobre o voo se deve, em parte, ao objetivo de evitar conflitos com o governo dos Estados Unidos, dado que Milei tem uma relação próxima com Trump. Em contraste, outros países, como o México e o Brasil, já se manifestaram publicamente contra o tratamento que seus cidadãos têm recebido.

Desde que Trump iniciou essa política, alguns argentinos já haviam sido deportados anteriormente, mas em menor número e geralmente em voos comerciais. Nesta oportunidade, um número ainda não confirmada de argentinos será transportado em um voo fretado pelo governo americano, com previsão de chegada nas primeiras horas do dia 11 de setembro.

O voo será operado pela Omni Air International, uma companhia aérea canadense, utilizando um Boeing 767-300, que transporta até 247 passageiros. No entanto, não se sabe exatamente quantos argentinos estarão a bordo. Informações preliminares sugerem que o número pode ser inferior a 20 deportados, mas essa confirmação só ocorrerá no momento do pouso em Ezeiza.

Atualmente, estima-se que cerca de 300 argentinos já tenham sido deportados pelos Estados Unidos. O Ministério de Relações Exteriores da Argentina mantém um silêncio estratégico, evitando detalhes que possam criar embaraços nas relações com as autoridades americanas. Atualmente, o governo de Milei está envolvido em negociações para tentar estabelecer um regime de isenção de visto para argentinos que desejam viajar para os Estados Unidos, semelhante ao que existiu durante o governo de Carlos Menem. Entretanto, até agora, essas negociações não apresentaram avanços significativos.

O planejamento do voo indica que a aeronave partirá de um aeroporto nos Estados Unidos ainda não especificado, fará uma escala em Bogotá e seguirá para Belo Horizonte, onde deportados brasileiros desembarcarão. Após essa parada, o avião seguirá de volta à Argentina com os cidadãos deportados.

Editorial Noroeste

Conteúdo elaborado pela equipe do Folha do Noroeste, portal dedicado a trazer notícias e análises abrangentes do Noroeste brasileiro.

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