O cenário da Citroën no Brasil está quente! A Stellantis não está de brincadeira e continua acelerando forte após a apresentação da linha 2026. Dentro da fábrica em Betim (MG), os engenheiros estão fazendo testes com o Basalt e o Aircross. E as novidades que virão por aí prometem agitar o mercado, mas só devem aparecer no segundo semestre de 2026, já como linha 2027.
Preparando o palco, o Basalt Dark Edition é o grande protagonista dessa história. Ele vai receber uma tecnologia híbrida leve de 12 volts, que já arrancou suspiros em modelos da Fiat e Peugeot. Essa pegada híbrida combina um motor 1.0 turbo flex de 130 cv com um apoio elétrico discreto. Não espere que o carro ande apenas na base da eletricidade, mas esse suporte vai dar uma força nas arrancadas e nas retomadas. É aquele tipo de carro que faz você sorrir quando pisa fundo, especialmente em momentos de trânsito.
Agora, se você está ansioso por essa tecnologia, é bom saber que a estreia está programada para depois da metade de 2026. O Jeep Avenger, que está sendo produzido em Porto Real (RJ), será o primeiro a usar essa tecnologia. A Stellantis acredita que o Basalt pode oferecer até 10% de economia de combustível em comparação à versão tradicional. Quem dirige muito por aí sabe como cada gota de combustível conta, principalmente em viagens longas.
Esse sistema inclui funções bem interessantes. O e-Start & Stop desliga o motor quando o carro para; o e-Assist dá uma força nas acelerações; e o e-Regen recupera até 25% da energia que normalmente se perderia nas frenagens. É como se o carro estivesse sempre tentando se manter eficiente e não onera muito o consumidor.
Enquanto o Basalt se prepara para ser mais “ecológico”, o Aircross vai por outro caminho. Ele está recebendo o motor 1.3 Firefly, que entrega até 107 cv. Essa versão deverá chegar com opções de câmbio manual ou CVT, outra boa notícia para quem gosta de troca de marchas mais ágeis. E fique atento, porque o lançamento está previsto para o mesmo período.
Essa mudança não é só para o Aircross. O C3 e o Basalt também vão ganhar o motor 1.3. A ideia é criar versões que sejam mais acessíveis e robustas, uma estratégia que vai atrair não só os motoristas comuns, mas também os taxistas que buscam confiabilidade.
Falando de preços, a versão 1.3 do Aircross deve girar em torno de R$ 100 mil, reposicionando o SUV para competir diretamente com a Chevrolet Spin. Já no Basalt, o motor aspirado vai ajudar a diminuir a diferença de R$ 17 mil entre a versão de entrada e as mais potentes. E quem não gosta de um bom custo-benefício?
A expectativa é segura: tanto o Basalt quanto o Aircross prometem ser opções interessantes, recheadas de tecnologia e que fazem valer seu investimento no dia a dia. Se você é apaixonado por carros, com certeza vai querer acompanhar essas novidades de perto!
